sexta-feira, 9 de outubro de 2009

ROMEO E JULIET




... em meio as reticências,


entre parênteses e colchetes;


saem meus poemas:


( sabedorias )




que exclamam,




que interrogam,


por tão pequenos mistérios.


5º)- [ [...pelas vielas de Verona,


Lutam dois espadachins.


(São intrigas de famílias)


Que só resolviam...


no final de um.


De um lado os Capuletos,


Do outro os Montéquios,


Mal sabiam do destino...


o que aconteceria...


(enfim)


[foi poema de Brooke


Ser um drama de Shaskespear]


(foi um amor proibido,


Que encantou até o fim.)...


Numa festa de Capuletos,


Um rapaz se mascarou


E numa fantasia encontrou:


(uma donzela seu Amor.)


(...canta...canta cotovia,


Pois o rouxinol para mim não vem cantar....


canta...canta rouxinol,


Para a cotovia vim cantar!)


Se casaram camuflados,


pelo padre apoiados....


fizeram também um pacto:


(de grandes apaixonados.)


Não me pergunte,


Que pacto?


... Fingiu morrer,


a donzela,


para a fuga acontecer,


Desavisado foi o namorado,




Que logo... logo se deitou!


E por tanto amor que era,




A tragédia fez nascer:




(Ela tomou do amado sua adaga de veneno!)




... E esta história de amor, ainda não acabou:




Pois eu sou o namorado






E você, meu eterno Amor!]] ....


em meio as reticências,


entre parênteses e colchetes,


tantas almas


reenganampor tão mistério meu segredo:


( ROMEU E JULIETA )














(... logo, pelas batalhas e intrigas nasceu um verdadeiro amor.)


Pergunte aos capuletos...


Pergunte as Montéquios.